Custa nada, e de graça! Aham.
Você já ouviu essa justificativa. E bastante.
Não existe almoço grátis
Software livre não é tão livre como o nome sugere. Está livre de licenças absurdas, só isso. O mundo do Linux é um mundo livre, rebelde e de sucesso incontestável. Tamanho sucesso cunhou a liberdade que conhecemos e permitiu a existência do Android, da Cloud, dos Appliances, da Internet das Coisas, das TVBox, etc, etc, etc.
Mas nem tudo são flores. Por trás de um software livre há um custo justo e de acordo com o trabalho da pessoa, equipe ou empresa. Aqui entram os contratos de suporte. Às vezes vemos o termo licenciamento, mas é de suporte, ou podemos chamar de subscrição/assinatura.
Também é muito comum encontrarmos software livre adaptado e entregue como serviço, ou SAAS.
Posso usar a vontade?
Depende. Na empresa, o não você já tem.
O que inicialmente parece ser de graça, pode não ser usado na empresa da mesma maneira, pois requer licenciamento. Se for baseado em Linux, mesmo que você possa usar na faixa, o suporte garantido tem custo, caso não queira, se vira nos 30 pelos fóruns da vida.
Muitos softwares propagados como gratuitos, tem recursos avançados bem legais que requerem um pagamento. Aquela história das letrinhas miúdas é bem real quando se trata de um software divulgado como livre.
Afinal, todo mundo precisa ganhar dinheiro.
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